O grauteamento químico é um método sofisticado de reforço de estruturas de solo e injeção de fissuras, transformando-as efetivamente em formações robustas semelhantes ao arenito.
Esta técnica envolve a infusão meticulosa de vazios com uma argamassa de baixa viscosidade e não particulada, utilizando lanças de injeção. Inicialmente, lanças de injeção são estrategicamente posicionados e ancorados em furos pré-perfurados. Posteriormente, o graute é pressurizado e injetado através destes packers. À medida que permeia o substrato, o graute sofre solidificação, resultando na formação de uma massa resistente, semelhante ao arenito. O terreno tratado apresenta maior resiliência, rigidez e permeabilidade reduzida.
A utilização do rejuntamento químico oferece diversas vantagens. É particularmente adequado para espaços confinados com acessibilidade limitada, pois elimina a necessidade de uma ligação estrutural ao substrato subjacente. As aplicações comuns incluem o fornecimento de reforço durante empreendimentos de escavação e o fortalecimento de estruturas existentes perto de locais de escavação. Além disso, este método integra-se perfeitamente nas operações contínuas das instalações sem causar interrupções.
Algumas características adicionais do grauteamento químico incluem a sua versatilidade em diversas condições de solo além de areias com baixo teor de finos, a sua compatibilidade ambiental devido à perturbação mínima nas áreas circundantes e à necessidade reduzida de maquinaria pesada em comparação com os métodos tradicionais, a sua tendência para resultar numa durabilidade a longo prazo. de massas solidificadas semelhantes a arenitos que proporcionam suporte duradouro a estruturas e escavações, bem como a sua relação custo-benefício em comparação com métodos alternativos por exigirem menos recursos e serem concluídas mais rapidamente.
No geral, o rejuntamento químico oferece uma solução eficiente para alterar solos granulares, ao mesmo tempo que minimiza a ruptura e maximiza a durabilidade a uma taxa econômica.
